sábado, 31 de outubro de 2015

Pena máxima para homem que matou mulher e filha em Soure

In tvi.lol.pt

Homem que matou mulher e filha condenado a 25 anos de prisão



O homem que matou a mulher e a filha em Soure foi condenado a 25 anos de prisão. O tribunal aplicou a pena máxima. O ataque aconteceu em outubro passado, esfaqueou a mulher e as duas filhas de 16 e 13 anos. Só a mais nova sobreviveu e ficou gravemente ferida.


O tribunal de júri decidiu condenar a 25 anos de prisão António Vilaranda, residente em Soure, distrito de Coimbra, por dois crimes de homicídio qualificado na forma consumada e um crime de homicídio qualificado na forma tentada, indo ao encontro da pena pedida pelo Ministério Público nas alegações finais.
António Vilaranda confessara durante o julgamento, que começou no dia 7, que tinha matado a mulher e a filha mais velha com recurso a vários golpes de faca, na noite de 19 para 20 de outubro de 2014, tendo deixado a filha mais nova gravemente ferida.
O juiz que presidia ao coletivo sublinhou o "egoísmo atroz", o "profundo desprezo pela vida humana" e a "violência extrema" com que o arguido matou a sua esposa e filha mais velha, sendo que a mais nova apenas não morreu "por circunstâncias alheias" à vontade de António Vilaranda.
O arguido terá começado por esfaquear a mulher, depois de esta ter recusado ter relações sexuais e demonstrando então vontade em avançar com o processo de divórcio.
Para o tribunal, o arguido apresentou uma "determinação criminosa invulgar", não se detendo aquando das súplicas das filhas, que gritaram: "Ajudem-nos, ajudem-nos a sair daqui, que o nosso pai mata-nos".
António Vilaranda só parou "quando pensou que tinha cumprido o seu desígnio", frisou.
Dirigindo-se ao arguido, o juiz salientou que "não há nenhum tipo de circunstância que permita que o tribunal não lhe aplicasse esta pena. O senhor não quis que ninguém sobrevivesse".
"É importante ter trazido os elementos, em termos de interiorização daquilo que fez. É importante que o senhor interiorize e que no futuro consiga ser uma pessoa diferente e que situações destas nunca mais aconteçam", afirmou.
Durante todo o julgamento, o arguido manteve sempre uma postura alheada, respondendo a todas as perguntas que lhe foram feitas quer pelo Ministério Público, o coletivo de juízes ou a defesa, recorrendo a um discurso inexpressivo, por vezes contraditório, de frases curtas e repleto de pausas.
O Tribunal de Soure decidiu ainda condenar o arguido a uma indemnização de 155 mil euros a pagar à filha que sobreviveu.
O advogado em representação da filha considerou que a sentença era "aquilo que se esperava", afirmando que "há casos para os quais parece ser curto o limite de pena" máxima fixada em Portugal.
O julgamento contou com um júri composto por duas mulheres e dois homens.
O arguido estava preso preventivamente no Estabelecimento Prisional de Leiria, onde recebia acompanhamento psiquiátrico e psicológico, estando a recorrer a tratamento com psicofármacos.
Com Lusa
In http://sicnoticias.sapo.pt/ 

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Um ano depois da tragédia


Um ano depois, a Vila de Soure não esquece o crime que destruiu uma família.

In tvi24.pt

Chinesice



Há, em Soure, uma loja comercial, que sujeitou a língua portuguesa a chinesices.


A palavra vestuário deixou de ser esdrúxula e soa a vexatória para o idioma de Luís de Camões. Calcado está o português até que uma entidade competente se digne dar ar do seu perfume em defesa da língua.

In (http://tiradasdecampeao.blogspot.pt/2015/10/chinesice.html)

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Concessão da medalha de mérito de proteção e socorro




"Por ocasião da celebração do 125.º aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure e reconhecendo o exemplar percurso da sua existência ao serviço da comunidade e da proteção e socorro de populações com uma atuação sempre caraterizada pelo heroísmo, pela abnegação e pela solidariedade para com o próximo, concedo à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho de Soure nos termos do disposto nos 1 e 2 do artigo 3.º e do n.º 1, do artigo 4.º, ambos do regulamento anexo à portaria 980-A/2006 (2.ª série), de 14 de junho, a medalha de mérito de proteção e socorro, no grau ouro e distintivo azul.

13 de outubro de 2015. - A Ministra da Administração Interna, Anabela Maria Pinto de Miranda Rodrigues."



domingo, 25 de outubro de 2015

35 Horas Semanais: Município de Soure assina ACT com Sindicato



Ministério das Finanças – Direção-Geral da Administração e do Emprego Público:
Acordo coletivo de empregador público celebrado entre a Câmara Municipal de Soure e o SINTAP
Clique para aceder ao documento:

Soure: mobiliário de luxo quer reforçar presença em África

Uníssima vai ser a única representante portuguesa na feira MaDecor, em Marrocos



A marca de mobiliário de luxo Uníssima, sediada em Soure, no distrito de Coimbra, vai ser a única representante portuguesa na feira MaDecor, em Casablanca, Marrocos, numa estratégia de reforço da sua presença em África. 

Desde há três anos que a marca de design de interiores e móveis Uníssima está presente em Angola, Moçambique e Camarões, países que absorvem toda a produção da empresa. 

Segundo a administradora Ana Piquete, citada num comunicado enviado à agência Lusa, trata-se de uma "escolha estratégica que visa potenciar a visibilidade da marca na região do Magrebe". 

A Uníssima deverá ainda expandir-se no início do próximo ano ao Médio Oriente, numa estratégia de alargar a sua internacionalização, embora sem descurar o mercado da costa de África e de Portugal. 

Sem linha de série, os móveis da marca são personalizados e concebidos à medida dos espaços e do gosto do cliente, "distinguindo-se pela nobreza dos seus materiais", que podem incorporar metais preciosos, como ouro e diamantes. 

Na feira, que decorre entre sexta e segunda-feira, em Casablanca, com a participação de 150 empresas, a Uníssima vai apresentar cinco peças, "cuja elegância de design e a nobreza de materiais são os principais atrativos".

A marca foi criada há três anos por Ana Piquete e o irmão Paulo Comopi, a partir de uma fábrica fundada pelo pai há cerca de 40 anos, que produzia cozinhas da gama média/alta naquele concelho do distrito de Coimbra.

In (http://www.tvi24.iol.pt/economia/negocios/soure-mobiliario-de-luxo-quer-reforcar-presenca-em-africa)

20 de Outubro de 2015 às 9h53 / Redação